Centralina

A Centralina de hoje é mais do que a “Princesinha do Triângulo Mineiro”, é a Rainha, e progrediu tanto, graças aos esforços dos excelentes administradores que dela tomaram conta. Seu comércio atual é diversificado; a educação de vanguarda; assistência à saúde; interesse social dando prioridade aos necessitados e o atestado de que o governo do município sempre esteve à frente dos fatos, comandados por pessoas íntegras e honradas, que fazem do compromisso com o povo, o ponto de partida. 

É um município considerado de clima tropical, e está localizado no vale do Rio Paranaíba, tendo sua temperatura variada entre 18ºC a 38ºC, com uma média de 28,0ºC. É, portanto, um clima quente e úmido, do tipo AW, segundo a classificação de Köppen. A terra roxa estruturada, desenvolvida sobre o basalto, apresenta uma textura argilosa e foi recoberta pela floresta tropical caducifólia. A vegetação predominante é de solo cultura, apresentando árvores bem desenvolvidas de porte ereto, pastagem natural e culturas anuais.

A atividade predominante do município é, sem dúvida, a agricultura que toma praticamente 60% da sua área total; seguida da pecuária também bastante difundida. O Município conta ainda com Indústria de Madeira, Indústria de Produtos Alimentícios, Algodoeiras, Cerâmica e Comércio Varejista, além de bares, boutiques e armarinhos em geral. O município de Centralina desponta no Triângulo Mineiro como um dos principais pólos agrícolas, por apresentar boa infra-estrutura de produção, terras férteis, produtores com espírito empreendedor e lavouras com alto índice de mecanização. Centralina é eminentemente agrícola, considerando a fertilidade de seu solo que por tradição condiciona  historicamente o homem à prática do cultivo, aprimorando esta atividade pelas condições climáticas e retorno financeiro garantido, revelando-se como fonte maior que sustenta sua economia. O Município comercializa sua produção com os mercados de Itumbiara, Uberlândia e São Paulo, no que tange aos produtos agrícolas e, para os insumos, o mercado gira em torno de Centralina, Uberlândia, São Paulo e Itumbiara.

Centralina foi desmembrada dos municípios de Monte Alegre de Minas e Canápolis, tendo sido criado em 1954; herdando experiências destes municípios nas mais diversas áreas, inclusive o aproveitamento de pequenas escolas rurais e urbanas, que funcionavam como cédulas de conhecimento, onde foram mantidas e aprimoradas, em atendimento às necessidades da época. O financiamento da Educação primeiramente se dava pela própria população; posteriormente com a emancipação política, o município passou a assumir e coordenar o desenvolvimento da educação em obediência às normas do Estado, adotando práticas pedagógicas com vistas ao acompanhamento da evolução educacional. Com isso Centralina se desenvolve e cada vez avança mais para um futuro próspero e brilhante.